Alandroal
Cidades, Vilas e Aldeias
O concelho de Alandroal, localiza-se no distrito de Évora, em pleno Alentejo Central, sendo servido pelas EN 373 e a EN 255, geograficamente, faz fronteira com Espanha através da margem direita do Grande Lago de Alqueva, e abrange uma área de aproximadamente 545 km2 repartidos por quatro freguesias.
Destacando-se a presença de um vasto património, com relevância histórica, religiosa e cultural, o qual denota a sua genuinidade e tipicismo através das suas construções em Xisto, é palco de ricas tradições, entre as quais os cantares dos reis, a elaboração de pratos tradicionais relacionados como o peixe do rio, a feitura de peças de artesanato em madeira de ALANDRO.
Proporcionando a quem o visita uma experiencia única e memorável.
História
O Alandroal foi fundado em 1298 por D. Lourenço Afonso, Mestre de Avis, e, em 1486, recebeu foral.
Nas terras deste concelho crescem aloendros, ou alandros, cuja madeira é usada no artesanato local, e daí a origem do topónimo.
Como acontecimento de destaque, merece referência a explosão de um armazém de pólvora, ocorrida a 14 de janeiro de 1659, que causou vários mortos, na generalidade estudantes universitários de Évora, capitaneados pelo jesuíta Pe. Francisco Soares, e que estavam a substituir o exército que lutava pela vitória na Batalha das Linhas de Elvas.
No que se refere ao património histórico e monumental, salienta-se o Castelo de Alandroal, onde se destacam a porta flanqueada por torres e um arco em ferradura, de mármore da região; o Castelo de Terena, formado por recinto amuralhado, com cubelos, torre de menagem e duas portas, uma flanqueada por torres; e a Fortaleza de Juromenha, cujas obras abaluartadas foram construídas durante a Guerra da Restauração e fizeram descer as linhas defensivas até uma relativa proximidade do rio Guadiana, sendo uma linha fronteiriça natural. Das ruínas existentes destacam-se a antiga Câmara e a Casa do Senado.
O Santuário de Nossa Senhora da Assunção da Boa Nova tem um significado patriótico e religioso. Em 1340 os Mouros invadiram a Andaluzia, e a rainha, mulher de Afonso XI de Castela, mandou ali construir a atual igreja, pela ajuda que o rei prestou ao genro Afonso IV, na batalha do Salado. É um templo gótico do século XIV, ameado e com matacães. Está classificado como monumento nacional.
Os numerosos vestígios megalíticos são também dignos de referência.
Fonte: http://www.cm-alandroal.pt/
Destacando-se a presença de um vasto património, com relevância histórica, religiosa e cultural, o qual denota a sua genuinidade e tipicismo através das suas construções em Xisto, é palco de ricas tradições, entre as quais os cantares dos reis, a elaboração de pratos tradicionais relacionados como o peixe do rio, a feitura de peças de artesanato em madeira de ALANDRO.
Proporcionando a quem o visita uma experiencia única e memorável.
História
O Alandroal foi fundado em 1298 por D. Lourenço Afonso, Mestre de Avis, e, em 1486, recebeu foral.
Nas terras deste concelho crescem aloendros, ou alandros, cuja madeira é usada no artesanato local, e daí a origem do topónimo.
Como acontecimento de destaque, merece referência a explosão de um armazém de pólvora, ocorrida a 14 de janeiro de 1659, que causou vários mortos, na generalidade estudantes universitários de Évora, capitaneados pelo jesuíta Pe. Francisco Soares, e que estavam a substituir o exército que lutava pela vitória na Batalha das Linhas de Elvas.
No que se refere ao património histórico e monumental, salienta-se o Castelo de Alandroal, onde se destacam a porta flanqueada por torres e um arco em ferradura, de mármore da região; o Castelo de Terena, formado por recinto amuralhado, com cubelos, torre de menagem e duas portas, uma flanqueada por torres; e a Fortaleza de Juromenha, cujas obras abaluartadas foram construídas durante a Guerra da Restauração e fizeram descer as linhas defensivas até uma relativa proximidade do rio Guadiana, sendo uma linha fronteiriça natural. Das ruínas existentes destacam-se a antiga Câmara e a Casa do Senado.
O Santuário de Nossa Senhora da Assunção da Boa Nova tem um significado patriótico e religioso. Em 1340 os Mouros invadiram a Andaluzia, e a rainha, mulher de Afonso XI de Castela, mandou ali construir a atual igreja, pela ajuda que o rei prestou ao genro Afonso IV, na batalha do Salado. É um templo gótico do século XIV, ameado e com matacães. Está classificado como monumento nacional.
Os numerosos vestígios megalíticos são também dignos de referência.
Fonte: http://www.cm-alandroal.pt/