Caldas da Rainha
Cidades, Vilas e Aldeias
No Verão de 1484, quando em Lisboa alastrava “a doença contagiosa”, a Rainha D. Leonor foi para Óbidos, com o séquito de damas, cavaleiros, págens, moças de câmara e demais acompanhamento que competia à comitiva. No dia 28 de Agosto daquele ano, seguiu para a Batalha ao encontro de D. João II, onde ambos assistiram às exéquias por alma de D. Afonso. Pelo caminho a Rainha terá visto o triste espectáculo dos pobres andrajosos e outros doentes de frialdades a banharem-se nas Caldas, em condições tão desumanas que deveras a sensibilizaram. Logo ali terá formulado o voto de que se o Senhor Deus lhe desse vida, “os pobres de Jesus Cristo, Seu filho, terão melhor comodidade em suas curas”.
D. Leonor mandou logo levantar ali um grande padrão de alvenaria, provavelmente para lhe não esquecer o lugar. Logo no ano seguinte iniciou a construção de um Hospital para que todos ali se pudessem tratar com algum conforto.
A Fundação das Caldas da Rainha ficou a dever-se a um acto profundamente cultural de uma Rainha – Rainha D. Leonor que escolheu esta região para palco de desenvolvimento dos seus projectos, protegendo as artes e os artistas criando uma auréola que atravessou os séculos e que se mantém intacta nos dias de hoje.
Em redor do Real Hospital das Caldas foi crescendo a povoação. A nova povoação passou a designar-se por vila, possivelmente a partir de 1488, e foi concelho em 1511, por outorga e demarcação do Rei D. Manuel a pedido de D. Leonor. Daí em diante verificou-se um rápido crescimento populacional, tornando-se Caldas da Rainha uma concorrida Estância Termal que atingiu o apogeu nos finais do século XIX e primeiro quartel do século XX.
Caldas da Rainha, pela sua importância e também pela sua excelente situação geográfica, é local de passagem obrigatória nos circuitos turísticos e culturais. Foi elevada a cidade por decreto de 11 de Agosto de 1927.
Principais pontos de interesse:
D. Leonor mandou logo levantar ali um grande padrão de alvenaria, provavelmente para lhe não esquecer o lugar. Logo no ano seguinte iniciou a construção de um Hospital para que todos ali se pudessem tratar com algum conforto.
A Fundação das Caldas da Rainha ficou a dever-se a um acto profundamente cultural de uma Rainha – Rainha D. Leonor que escolheu esta região para palco de desenvolvimento dos seus projectos, protegendo as artes e os artistas criando uma auréola que atravessou os séculos e que se mantém intacta nos dias de hoje.
Em redor do Real Hospital das Caldas foi crescendo a povoação. A nova povoação passou a designar-se por vila, possivelmente a partir de 1488, e foi concelho em 1511, por outorga e demarcação do Rei D. Manuel a pedido de D. Leonor. Daí em diante verificou-se um rápido crescimento populacional, tornando-se Caldas da Rainha uma concorrida Estância Termal que atingiu o apogeu nos finais do século XIX e primeiro quartel do século XX.
Caldas da Rainha, pela sua importância e também pela sua excelente situação geográfica, é local de passagem obrigatória nos circuitos turísticos e culturais. Foi elevada a cidade por decreto de 11 de Agosto de 1927.
Principais pontos de interesse:
- Praça da República
- Ermida de S. Sebastião
- Chafariz das Cinco Bicas
- Hospital Termal Rainha D. Leonor
- Igreja Nº Sª Pópulo
- Museu do Hospital e das Caldas
- Parque D. Carlos I
- Museu de José Malhoa
- Casa - Museu São Rafael
- Museu de Cerâmica
- Centro de Artes